sexta-feira, outubro 4, 2024
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Amazonas chega a mais de 4,2 milhões de habitantes

O Amazonas teve um crescimento populacional de 8,6% entre 2022 e 2024 e chegou a 4.281.209 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com a alta, o estado subiu duas posições no ranking nacional de mais populosos.

Os dados do IBGE foram divulgados no Diário Oficial da União (DOU) nessa quinta-feira (29), e são relativos ao dia 1º de junho deste ano como data de referência. Os números atualizam o que foi contabilizado no censo 2022, (divulgado em 2023). O Amazonas figurava como 14º estado brasileiro mais populoso, com 3.941.613 habitantes, mas esse quantitativo cresceu para 4.281.209 e fez com que ele subisse para a 12ª colocação.

No recorte pela região Norte do Brasil (cujo total é de 18.669.345 habitantes) o Amazonas se torna o segundo maior, atrás apenas do Pará, que tem 8.664.306. Rondônia aparece em terceiro lugar (1.746.227) e Tocantins em quarto (1.577.342).

Já no âmbito nacional, São Paulo continua no topo da lista, agora com 45.973.194 milhões de habitantes. O total é maior do que a soma do segundo e terceiro colocados, Minas Gerais (21.322.691) e Rio de Janeiro (17.219.679), respectivamente. O último colocado no ranking é o estado de Roraima com 716.793 pessoas.

Municípios amazonenses

A divulgação publicada no DOU também descreve a quantidade de moradores por municípios em todos os estados brasileiros. No caso dos 62 do Amazonas, o top 5 de mais populosos não teve mudanças na ordem, mas todos apresentaram alta no número de população.
Em primeiro lugar, a capital Manaus, que saltou de 2.063.347 para 2.279.686 (+10,4%); seguida de Itacoatiara que saiu de 103.598 para 112.520 (+8,6%); Manacapuru que tinha 101.883 e agora tem 110.691 (+8,6%); Parintins, de 96.372 para 101.956 (+5,7%) e Tefé em quinto lugar, alta de 73.669 para 79.278 (+7.6%).

Já na lista dos menos populosos, também não houve mudanças na classificação dos municípios, os cinco menores em número de habitantes continuam os mesmos, a única diferença foi o crescimento populacional que cada um deles apresentou durante o intervalo de tempo entre o cedo 2022 e a divulgação do IBGE no ano atual.


Fonte: A Crítica

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